sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Engolindo (e cuspindo) sapos

É sapo do namorado, da amiga, dos pais, da irmã, da tia, da cordenadora, da professora chata, do cara da agência, do patrão, é sapo de de todo lado. Quando já estou acostumada a abrir involuntarimante a boca e engoli-los junto com o copo d'água sempre a mão para a finalidade de desentalar a gargata os empurrando pra baixo eles se revoltam e começam um a um a pularem para a boca de outro. nessa hora em que meu estomago não tem mais espaço, que os sapos começam a coachar de dentro da minha barriga que eu delicamente me vejo obrigada a os colocar pra fora. è um resposta feia pro namorado, um vai a merda do patrão, um super desabafo pra amiga se ligar... De engolir sapos eu entendo, mesmo! Mas não entendo como esquece-los e digeri-los, porque engolir até engulo, mas meu suco gátrico não é uma lagoa para sapos viverem e se multiplicarem felizes!

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